segunda-feira, 30 de setembro de 2013



O Papa Francisco tem nos chamado a atenção para que vençamos a "globalização da indiferença", e quero partilhar com você essa linda iniciativa, da "Casa de Brincar", um lugar abençoado, de apoio para as famílias de crianças autistas.
Conheço o trabalho, que é maravilhoso, e sei como ele nasceu. 
De que maneira temos enfrentado os sofrimentos que muitas vezes batem à nossa porta de surpresa? Eles podem ser transformados em bênçãos na vida de muitas pessoas. A "globalização da indiferença" é vencida pela "cultura do encontro", do saber partilhar. Pense um pouco nisso e dê passos.


Eu já vesti a camisa, e você?

Padre Roger Luis

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Passe a diante!!!!




        Com o intuito de atuar na conscientização da sociedade, a Casa de Brincar materializou o anseio de todos os familiares e profissionais que têm contato direto com crianças autistas através de uma linda camisa que leva consigo a frase "Autismo não é falta de educação - Não julgue, e nunca estará errado!".

      Ela faz alusão ao comportamento do autista, considerado atípico para os padrões sociais e clama para que todos tenham consciência e um olhar diferenciado para com as nossas crianças e adolescentes.

         O pré-julgamento pode condenar pessoas extremamente capazes, sensíveis e que necessitam somente de condições adequadas ao seu desenvolvimento à margem da sociedade. Junte-se a nós e ajude a levar essa mensagem a todos.


         As camisas estão disponíveis nas cores azul e preta e em todos os tamanhos por
R$ 30,00, podendo ser encomendadas através do e-mail casa.de.brincar@hotmail.com. Toda a renda é destinada ao apoio dos familiares de crianças autistas.





 A Casa de Brincar agradece e conta muito com a sua divulgação. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013


O Gigante Azul Acordou!

Edney Trindade


Neste último dia Sete de Setembro a Casa de Brincar esteve presente no Ato Cívico no Largo da Feira em Barra do Piraí, evento este que comemora a Independência do Brasil, por consequência de "todos" os brasileiros.
Com o apoio dos pais e funcionários, foi feita a distribuição de panfletos e alguns informativos sobre o autismo, além da divulgação do belíssimo trabalho feito pela Casa de Brincar em prol da independência desses pequenos brasileiros.
Com cartazes e faixas esta a Casa de Brincar repetiu a manifestação pacífica feita em primeiro de setembro na Praça Brasil em Volta Redonda, cujo objetivo é solicitar ao poder público o cumprimento da lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012, mais conhecida como a Lei Berenice Piana. Nesta lei estão previstos:
 Artigo 3º - dos direitos do autista:
I - a vida digna, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento da personalidade, a segurança e o lazer;
II - a proteção contra qualquer forma de abuso e exploração;
III - o acesso a ações e serviços de saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades de saúde, incluindo:
a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo;
b) o atendimento multiprofissional;
c) a nutrição adequada e a terapia nutricional;
d) os medicamentos;
e) informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento;
IV - o acesso:
a) à educação e ao ensino profissionalizante;
b) à moradia, inclusive à residência protegida;
c) ao mercado de trabalho;
d) à previdência social e à assistência social.
Em ambas as manifestações a Casa de Brincar contou com o apoio e receptividade das pessoas que passavam pelo local, fazendo com que a manifestação atingisse seu objetivo, levar ao conhecimento de todos um pouco do cotidiano das crianças autistas e de seus familiares.
O apoio e a divulgação do trabalho é sempre muito importante pois contribui para a inclusão social dessas crianças, não restringindo aos mesmos o contato apenas com outras famílias que enfrentam o autismo.


É preciso que as pessoas estejam preparadas para o convívio com os autistas, assim as diferenças serão eliminadas, as oportunidades igualadas, haverá respeito, compreensão e talvez algo muito maior que uma lei, cujo único objetivo é o de criar mecanismos para que algo seja cumprido associando a ele uma punição, haverá a prática consciente da sociedade de que todos somos iguais.